Embora não tenha sido completamente compreendido (em meu sarcasmo e ironia) nem concordado totalmente com suas justificativas (entenda porque em http://strategosaristides.blogspot.com/2010/09/etica-ideologia.html e http://strategosaristides.blogspot.com/2010/10/carta-meu-antigo-professor-de.html), esse é um espaço democrático e prezo o embate de idéias.
Posto agora a resposta do meu antigo professor (btw, o cara é Sociólogo, Mestre em Ciências Políticas e Doutor em Ciências Sociais. Diretor Geral do Instituto Cultiva e membro da Executiva Nacional do Fórum Brasil do Orçamento (www.forumfbo.org.br). Membro do Observatório Internacional da Democracia Participativa. Prêmio Grande Mérito Educacional. Autor de "Terra de Ninguém" (Editora Unicamp), co-autor em "A Participação em São Paulo" (Editora UNESP), Orçamento Participativo Criança (Editora Autêntica) e Dicionário da Gestão Democrática (Editora Autêntica), Lulismo (Editora Contraponto/Fundação Astrojildo Pereira), entre outros. Colunista da Band News FM MG). Ufa...
Reitero, todavia, minha convicção: precisamos de um neo-iluminismo politico.
" Caro Aristides,
Você se esquece que fui fundador do PT. Eu conheço bem o que foi o partido em seu início. Tinha valor republicano, sim. Era plural. Agora, virou isto que diz: pragmatismo eleitoreiro. Acho que você confunde moralismo com valor. Não existe esquerda sem valor moral. É justamente o pragmatismo que não possui valor. O udenismo era moralista, o que não é o mesmo. O choque de gestão é anacrônico. É um tecnicismo gerencial. Nada fundamental para o Brasil. Aécio não tem rumo programático. É um animal político, dos melhores, mas programaticamente é frágil. E ficou na década de 1990. Estamos vivenciando o neo-keynesianismo. Finalmente: Zé Dirceu não dirige nem fusca. Ele tenta, tenta. Mas é outro que ficou no ideário da ALN. Passado. Bola prá frente, caro". Rudá Ricci, 10 de Outubro de 2010.
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