"...Por que (preposição + pronome interrogativo, embora o autor esteja explicando, e ai é conjunção explicativa e deveria ser porque) ser famoso por grandes feitos é fácil. Difícil é ser famoso sem ter feito absolutamente nada de relevante."
Essa pérola foi retirada do artigo 'Geisy Arruda e a difícil arte de fingir de burra' assinada pelo André Barcinski, http://andrebarcinski.folha.blog.uol.com.br/.
Tem mais :
"A dúvida é: será que Geisy Arruda é um gênio autodidata do marketing, ou teve a ajuda de alguém muito, mas muito esperto? Quem ensinou Geisy a manipular a opinião pública de forma tão eficiente?"
Numa releitura, poderíamos deduzir a lógica do autor:
"Conceber a Teoria da Relatividade ou escrever Hamlet é fácil. Ficar famoso por isso, mais ainda. Difícil é ser a Geisy Arruda, vestir um vestidinho rosa, participar da Fazenda e falar m... por ai." Ou ainda, "Geisy é um gênio, burro é você que ainda lê André Barcinski."
Porém, embrenhemo-nos a tentar dar sentido aos minutos que perdemos, ambos, lendo essa porcaria:
'Sofisma (do grego antigo σόϕισμα -ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos") em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentando-a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica.
É um conceito que remete à ideia de falácia, sem ser necessariamente um sinônimo.
Historicamente o termo sofista, no primeiro e mais comum significado, é equivalente ao paralogismo matemático, que é uma demonstração aparentemente rigorosa que, todavia, conduz a um resultado nitidamente absurdo. Atualmente, no uso freqüente e do senso comum, sofisma é qualquer raciocínio caviloso ou falso, mas que se apresenta com coerência e que tem por objetivo induzir outros indivíduos ao erro mediante ações de má-fé.' (fonte: Wikipédia)
Temos também Chomsky e William Cooper.
Chomsky elaborou as '10 estratégias de manipulação através da mídia'. Listo a primeira:
A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à fazenda como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
Cooper em seu livro 'Behold a Pale Horse', não fala somente das armas silenciosas (no capítulo 1, pag. 57) citadas por Chomsky.
O homem foi o rei da 'teoria da conspiração'. Misturava ufologia, sociedades secretas, Bilderberg Group e a nova ordem mundial como quem falava de beisebol ou mulher, numa roda de amigos.
Conclusão: André é membro do Bilderberg Group cujo objetivo é manter-nos ocupados, ocupados, ocupados, sem nenhum tempo para pensar. Para tal intento, trouxe da área 51 um extraterrestre, um Gremlin sobrevivente do acidente do disco voador em Roswell, em 1947. Aqui esse ET recebeu o nome de Geisy e gosta de microvestidos (isso é junto ou separado depois da última reforma ortográfica???;o), rosa.
(...)
Seja lá o que está por trás das intenções de André e grupo (nova ordem mundial, revolução ET socialista ou capitalista burguesa - tanto faz), acho que Chomsky/Cooper tinham razão: a estratégia da distração de fato manda-nos de volta à Fazenda com os outros animais...
Ou à nave BBB.
Ai você me pergunta: e o que 'sofisma' tem a ver com isso? Bom, e quem se importa???
Acho que "vou me embora pra Chapada... Lá sou amigo de Tôto."
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